AUGUSTO PIRES

Dicas, Religião, informação e Ciências...

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Esperança
Granell

Melhore porque é preciso
Sem esperança não é possível sonhar
Não me conformo porque é preciso
Para lutar e poder realizar
Meus sonhos com você

A esperança é quem faz o meu sangue correr
Minha mente viajar
Num expresso de emoções
Que faz minha vida pulsar

Eu vou viver
Os Melhores dias de se recordar
Eu vou viver
Sem me preocupar com o que vão pensar

SHOW DA BANDA MAPINGUARI BLUES

MAPINGUARI BLUES ESSE É O NOME DA BANDA
Na noite de sábado (26), a banda fez sua apresentação no galpão de cultura em Tarauacá, um show excelente, uma apresentação de grande valor cultural pra nossa região. A banda vem cumprindo uma agenda apoiada pelo projeto Pintado e Cantado pelo Acre com artista Jacqueline Mesquita e Mapinguari Blues.

Charles Sampaio Tarauacaense guitarrista da banda

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Mapinguari Blues no Juruá

Projeto Pintando e Cantando pelo Acre apresenta :
Efeitos Sonoros,com a Artista Jacqueline Mesquita e Mapinguari Blues , dois shows nas cidades de Cruzeiro do Sul (dia 25 ) e Taraucá (dia 26)
uma realização de Jacqueline Mesquita e Ronnie Blues através do Fundo Municipal de Cultura da Fundação Garibadi Brasil.
A exposição de quadros em conjunto o show , sincronizando assim as artes visuais e a música em um evento de grandes trocas culturais.
Sendo essa a primeira postagem , estaremos em breve postando mais notícias e divulgando onde serão os shows...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Flor Das Águas - Mestre Irineu - Ceu do Planalto

SOTAQUES ACREANOS EM MÚSICA


Pense num caldeirão com ingredientes fortes da cultura indígena, andina, síria libanesa e nordestina. Um lugar onde a arte está sempre se renovando e mostrando novas formas de expressividade.

Foi essa ebulição cultural que levou o pesquisador e músico Narciso Augusto partir em caravana por municípios acreanos com o objetivo de obter informações sobre as particularidades da cultura musical daqui. O projeto foi batizado de Baquirí. O termo Baquiri em sua formação morfológica é composto pela fusão das palavras baque e Aquirí.

"A primeira palavra é dedicada aos profissionais da velha guarda musical acreana, que em muitos casos a usavam quando se referiam à condução rítmico-musical e, algumas vezes, até mesmo em substituição a designação de ritmo. E a segunda refere-se à expressão que os povos indígenas utilizavam na denominação do rio Acre", explica o músico.

O projeto Baquiri, segundo Narciso, lança mão de um olhar interiorano, busca revelar, ou seja, trazer à superfície sonora, o "SOTAQUE" da expressividade musical acreana, através de um pequeno grupo de compositores, intérpretes e instrumentistas que também insistem em alertar para a grande importância desse elemento na formação da estrutura que irá compor as bases de uma possível indústria musical no Acre.

Com 27 anos de carreira, enriquecida com participações em festivais, Projeto Pixinguinha e apresentações musicais por vários estados como Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, e outros, Narciso vem trabalhando desde a década de 80 com a pesquisa da música regional, das letras de músicas indígenas e as cantadas nos rituais do Santo Daime.

"A partir deste trabalho, percebeu-se nos textos a falta de consciência instrumental", revela o pesquisador.
O projeto Baquiri rendeu vários shows com artistas convidados. A gama de elementos pesquisados serviu para a composição das letras das músicas que foram apresentadas nos shows.

Na pesquisa entre os elementos encontrados figuram o Xacundô e o Mariri.

Xacundô

Ainda na década de l980, uma boa parte dos profissionais que faziam parte da "elite" musical de Rio Branco, situando-se as bandas que se preocupavam em elaborar uma reprodução fiel das músicas veiculadas pelos meios de comunicação de massa, utilizavam as palavras xacundô ou xacundum - termo na maioria das vezes carregado de intenção pejorativa que fazia referência às bandas ou grupos musicais que tocavam nos bailes populares da cidade, pelo fato destes não se renderem a certos cuidados com a originalidade dos arranjos propostos pelos artistas da mídia. Mesmo tratando-se de terminologias carregadas ou não de intenções pejorativas, o certo é que esses grupos, ou seja, a turma do Xacundô, acabava elaborando e apresentando muitas vezes, produções musicais bem diferenciadas ou sem o sotaque daquelas executadas nas rádios locais. Como exemplo: o antigo forró do Romeu, Rabo-de-Saia, o Bené do Cavaco, Os Alquimistas, Frank Alden e outros.

Marirí

Um dos elementos importantes encontrados na cultura musical acreana é o acompanhamento solo violonístico executado paralelo à melodia vocal. Sua presença figura nos registros fonográficos da maioria dos hinos religiosos do mariri (Santo Daime, ayahuasca). Uma melodia entoada através do canto é acompanhada, além dos efeitos de percussão dos maracás, pelo solo do violão em uníssono com a voz. Tal aspecto encontra sua razão de ser no pouco conhecimento de harmonia musical da grande maioria dos colonos e ribeirinhos da região, cuja distância dos grandes centros formadores, os coloca até os dias de hoje, sem condições de acesso ao aprendizado teórico em música.
Postado: http://www.overmundo.com.br/

Projeto "Quinta Cultural" apresenta hoje Banda Caro John no Galpão de Cultura de Tarauacá

No ano de 2010, a população de Tarauacá foi contemplada com a construção do Galpão de Cultura de Tarauacá. Um espaço público, estruturado, exclusivo para realização de atividades culturais em todos os seus segmentos.

O Projeto visa à utilização deste espaço em todas as quintas feiras para apresentações culturais dos diversos artistas em todos os segmentos culturais do nosso município.

Disponibilizar o espaço para que cada artista ou grupo cultural possa produzir e realizar sua apresentação ao público é um dos objetivos da Associação de Moradores do Bairro da Cohab, responsável pelo Galpão.

Postado: http://acciolytk.blogspot.com